História
Um dos requerimentos para se poder publicar um novo jogo através da loja virtual do console é que pelo menos uma parte do conteúdo do mesmo deve ser de acesso gratuito.
O Ouya foi anunciado a público no dia 10 de julho de 2012, como um console de videogames criado por um time de profissionais, de acordo com a CEO de Boxer8, Julie Uhram. Às 6 da manhã (PST) do mesmo dia, uma campanha foi iniciada no site Kickstarter para a arrecadação de 950 mil dólares para medirem quantas pessoas estavam interessadas pelo projeto. Boxer8 confirmou estar em posse de um protótipo com software em funcionamento e HUD. O aparelho foi projetado para funcionar com o Android 4.0, com algumas mudanças, como o fato de utilizar uma loja exclusiva ao invés do Google Play. O console mostrou ter configurações de hardware alta, e veio com o preço de 99 dólares (95 dólares para aqueles que "pré-compraram" através do Kickstarter). Após oito horas do início da campanha, Ouya atingiu sua meta e continua a arrecadar mais dinheiro, à medida que mais modelos são fabricados ao preço de $99 para atender o alto número de compradores. De acordo com o Kickstarter, ao atingir essa meta, Ouya mantém o recorde de melhor performance no primeiro dia. Ouya se tornou o oitavo projeto no Kickstarter a angariar mais que 1 milhão de dólares.
A página da campanha de Ouya no Kickstarter também continha uma introdução ao console, incluindo amostras do controle touchpad de 3 polegadas, a placa-mãe e a interface na loja Ouya, mostrando vários jogos de criadores independentes com o potencial de aparecerem na plataforma, incluindo Minecraft, Canabalt, Super Meat Boy e vários outros.
No dia seguinte, 11 de julho de 2012, Ouya excedeu 300% de sua meta, para um total de $2.850,000 de 22.747 compradores. O time do projeto disse que está prestando atenção no comentários daqueles que pagaram pela campanha, deixando claro que não lançariam um console com tecnologia atrasada.
A página da campanha de Ouya no Kickstarter também continha uma introdução ao console, incluindo amostras do controle touchpad de 3 polegadas, a placa-mãe e a interface na loja Ouya, mostrando vários jogos de criadores independentes com o potencial de aparecerem na plataforma, incluindo Minecraft, Canabalt, Super Meat Boy e vários outros.
No dia seguinte, 11 de julho de 2012, Ouya excedeu 300% de sua meta, para um total de $2.850,000 de 22.747 compradores. O time do projeto disse que está prestando atenção no comentários daqueles que pagaram pela campanha, deixando claro que não lançariam um console com tecnologia atrasada.
Características
O Ouya tem como objetivo a abertura do mercado de consoles, por esse motivo, algumas de suas principais características incluem um hardware modificável de baixa entrada, um SDK gratuito para todos os donos do produto e a possibilidade de reproduzir a maior parte dos jogos já existentes para celurares Android. O console possui um controle sem fio semelhante ao de outros já existentes, com duas alavancas analógicas, um direcional digital, oito botões de ação e um touchpad de 3 polegadas no seu centro.
O Ouya tem como objetivo a abertura do mercado de consoles, por esse motivo, algumas de suas principais características incluem um hardware modificável de baixa entrada, um SDK gratuito para todos os donos do produto e a possibilidade de reproduzir a maior parte dos jogos já existentes para celurares Android. O console possui um controle sem fio semelhante ao de outros já existentes, com duas alavancas analógicas, um direcional digital, oito botões de ação e um touchpad de 3 polegadas no seu centro.
Um dos requerimentos para se poder publicar um novo jogo através da loja virtual do console é que pelo menos uma parte do conteúdo do mesmo deve ser de acesso gratuito.
Especificações técnicas
Processador Tegra 3 quad-core
1GB RAM
8GB de memória interna
Conexão HDMI para a TV, com suporte a 1080p
Wi-Fi 802.11 b/g/n
Bluetooth LE 4.0
Múltiplos USB 2.0
Controle sem-fio com dois sticks analógicos, d-pad, oito botões de ação, um botão de sistema, e touchpad de 3 polegadas
Android 4.0
1GB RAM
8GB de memória interna
Conexão HDMI para a TV, com suporte a 1080p
Wi-Fi 802.11 b/g/n
Bluetooth LE 4.0
Múltiplos USB 2.0
Controle sem-fio com dois sticks analógicos, d-pad, oito botões de ação, um botão de sistema, e touchpad de 3 polegadas
Android 4.0
Crítica e recepção
Em seu texto para o site para desenvolvedores de jogos eletrônicos, Gamasutra, Kris Graft discute a validade do Ouya como uma tecnologia disruptiva.Graft passa pelos vários atributos que qualificariam uma tecnologia como disruptiva, de acordo com Clayton M. Christensen, no final dando uma pontuação ao produto, qualificando-o como disruptivo (posição no mercado, preço baixo, facilidade de uso etc.). Para Graft, o preço baixo do Ouya "é um componente chave para ser considerado uma tecnologia disruptiva, já que isso inerentemente abre o mercado a uma nova população de consumidores", porém ele critica o fato da plataforma cobrar uma taxa de 30% sobre o preço de qualquer transação realizada em sua loja, "o modelo central da companhia parece emular a estratégia do mercado digital atual adotada pelos donos de consoles, PC e portáteis." O que ele considera algo negativo, pois irá manter o status quo do mercado atual.
Ian Fisch, também para o site Gamasutra, escreveu uma lista de críticas ao futuro console, chamando a iniciativa negativamente de "inocente". Em seu texto, Fisch cita sete razões pelas quais acredita que o Ouya não será um sucesso, entre elas: a quantidade de jogos de qualidade do Android é muito baixa; desenvolvedores independentes não irão preencher esse vazio e os jogos estão se distanciando da televisão. Uma de suas maiores críticas sendo o fato de que esse console não terá como competir com os consoles de gerações atuais, assim como com o computador pessoal
Em seu texto para o site para desenvolvedores de jogos eletrônicos, Gamasutra, Kris Graft discute a validade do Ouya como uma tecnologia disruptiva.Graft passa pelos vários atributos que qualificariam uma tecnologia como disruptiva, de acordo com Clayton M. Christensen, no final dando uma pontuação ao produto, qualificando-o como disruptivo (posição no mercado, preço baixo, facilidade de uso etc.). Para Graft, o preço baixo do Ouya "é um componente chave para ser considerado uma tecnologia disruptiva, já que isso inerentemente abre o mercado a uma nova população de consumidores", porém ele critica o fato da plataforma cobrar uma taxa de 30% sobre o preço de qualquer transação realizada em sua loja, "o modelo central da companhia parece emular a estratégia do mercado digital atual adotada pelos donos de consoles, PC e portáteis." O que ele considera algo negativo, pois irá manter o status quo do mercado atual.
Ian Fisch, também para o site Gamasutra, escreveu uma lista de críticas ao futuro console, chamando a iniciativa negativamente de "inocente". Em seu texto, Fisch cita sete razões pelas quais acredita que o Ouya não será um sucesso, entre elas: a quantidade de jogos de qualidade do Android é muito baixa; desenvolvedores independentes não irão preencher esse vazio e os jogos estão se distanciando da televisão. Uma de suas maiores críticas sendo o fato de que esse console não terá como competir com os consoles de gerações atuais, assim como com o computador pessoal
Leia mais em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouya
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